Não sei dias, não sei noites
Sei somente
A menina deitada de All Star na cama
(Sonho lençol vida mundo – tudo é mesmo lama)
Divagando – amor, amigo?
Entre agulhas, cigarros
E suco com gérmen de trigo
O mundo é um quarto
Um corpo (o meu)
Ontem, uma era e todo o passado
Um dia guardado
De riso e de nuvem
De culpa sem culpa
Seu nome é Ninguém
Ninguém, outro passo
(A linha termina, eu me desfaço)
Sem fio de lembrança
Morri tantas vezes!
é tão bom morrer e continuar vivendo
ResponderExcluirÉ estranho morrer tantas e tantas vezes e perceber que nada se modificou. Um belo poema.
ResponderExcluirGhaendt-Möezbert, um nome tão improvável quanto impronunciável, mas belíssimo pela fina estranheza que me causa.
Abraços.
Morrer
ResponderExcluirhá tanto tempo eu não morro.
letargia, nostalgia, melancolia, algia...
eu poderia ser mais erudito em comentar, mas acho que erudição total não cabe nesse seu talento.
ps:.. se você quiser pode tirar o link do meu antigo blog, já que ele não mais existe.
ResponderExcluirinté
Morrer é bom pra quem volta.Quem volta tem uma irmandade selvagem, não será nunca um estranho, torce para um único time: a saudade.
ResponderExcluirLindo!
beijos