terça-feira, 26 de outubro de 2010

Cantiga de ninar

Se te privei da dança
Da vida,
Minha criança,
Minha querida,
Dou-te o berço
Da linha
E o braço
Do verso
Que chora e te aninha

4 comentários:

  1. [embalam as palavras, adormecendo no rodopio de letras, devagar]

    um imenso abraço,

    Leonardo B.

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  2. Bela poesia Lucia! Um dia eu aprendo a fazer poesias, um dia quem sabe.

    beijos

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  3. Luciamiga

    Daqui de Lisboa leio a tua cantiga de ninar e fico desvanecido. Por cá diz-se mais embalar, ninar é mais do Português um tanto antigo. Mas existe e está registado no Dicionário...

    Mas, pelo que vejo, também escreves prosa. Muito bem, acho magnífico que o faças e bem.

    Amiga

    Chego aqui por intermédio do nosso Amigo AC e estou muito satisfeito por te ter encontrado. O teu blogue é muito interessante, e bem escrito. O que, para mim, que sempre ganhei a vida a produzir prosa tão honesta quanto possível, (sou jornalista e dizem que também escritor, dizem…, e aos 69 anos não me sinto velho) é motivo acrescido de satisfação.

    Espero que me retribuas a visita e deixes comentários na Minha Travessa. E, já agora, que te tornes minha (per)seguidora. Não é pedir muito… Obrigado

    Qjs = queijinhos = beijinhos

    NB – Peço-te desculpa, mas tenho de referir que este é um texto base, ainda que com algumas apreciações individuais e específicas. Infelizmente não sou dono do tempo, e a sê-lo seria uma chatice… Para que não haja dúvidas. Mas, é sincero.

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