domingo, 12 de setembro de 2010

Eu-te-amos, a “bença”, as anedotas da infância
O vinho quente e barato (tim-tim, tim-tim!)
Desce traiçoeiro pela faringe travada: Ânsia.
Ébrios reclamam ter perdido o latim
(Que nunca tiveram) Com os filhos ingratos, e fazem-no rindo
Culpam por tudo o destino, as circunstâncias, a má sorte
                     - Em quantas horas o circo será findo?
                     - Sei lá, passa a garrafa: Família é de morte.

Um comentário:

  1. Tua poesia é muito boa, Lucia! Estou linkando o blog no Longitudes, ok? Abraço!

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